quarta-feira, 4 de julho de 2007

Iphone Finalmente circulando!!! Em breve teremos por aqui também!!!




Acabou o sofrimento!!! Finalmente o Iphone foi lançado todos nossos pesadelos com este pequeno (pequeno nada gigante) celular,mp3 player,gps,video player,ipod, etc...se eu falar tudo que ele serve vou fazer uma lista sem fim...

e em breve ele estara na mão de alguns usuarios, mas o pessoal do techguru comprou um e fixeram pequenos comentario no site deles confiram ai:

Meio milhão de iPhones foram vendidos neste fim de semana nos Estados Unidos - e um deles está com a gente!



informação é da Piper Jaffray, uma consultoria norte-americana. O número de "Jesus Phones" vendidos não é de se espantar. Os americanos fizeram filas por horas a fio para comprar em primeira mão o celular da Apple.

E eu posso dizer que quem enfrentou as filas não se decepcionou. Segurando o aparelhinho, admito: o iPhone impressiona. E muito. Não vou falar mais, porque quero deixar que vocês mesmos tirem suas conclusões quando assistirem ao vídeo que o Rui gravou.

Ainda hoje: iPhone no TechGuru. Nossas primeiras impressões em vídeo. Não perca!

Aguardem o Vídeo!!

Torturando um iPhone... Será que o recém chegado suporta esta barbaridade?

Submetemos o novo telefone da Apple a uma série de pequenos acidentes. Assista o vídeo e descubra se ele sobriveu.

O iPhone tem um desenho lindo e, desde a última sexta-feira, está mãos dos clientes da AT&T nos Estados Unidos - mais de 500 mil unidades já foram vendidas.

Mas será que ele é capaz de resistir às condições normais de uso?

Sua tela - interface principal do aparelho - é resistente a riscos?

O que acontece se ele cair no chão enquanto estiver em uso?

A redação da PC WORLD americana submeteu um desses aparelhinhos a alguns testes.

Clique aqui e veja o vídeo (em inglês)

Fonte: PCWorld

segunda-feira, 2 de julho de 2007

Análise do HP iPAQ rw6815



"À terceira é de vez” – diz a sabedoria popular … que também afirma “não há duas sem três”.
Sobre a terceira linha de PocketPCs convergentes da HP recaem muitas esperanças e expectativas, podendo esta vir a dar o mote para as futuras gamas de HP iPAQs.

Depois de as linhas h6300 e hw6500/hw6900 não terem alcançado os objectivos desejáveis, com a nova série iPAQ rw6815 a HP pretende recuperar algum do terreno perdido para outras marcas, em especial para a HTC.

A ‘nova’ proposta da HP assenta sobre uma solução já bem conhecida, fabricada pela Quanta Computers, Inc, e já devidamente testada uma vez que é comercializado sob outras marcas.
O terminal GSM/GPRS criado pela Quanta pode ser encontrado ostentando marcas como O2 XDA, ORSiO ou Rover, sendo na maioria dos casos acordos de distribuições locais ou regionais, enquanto que a HP se assume como único caso de distribuição global.

O primeiro mercado a receber este equipamento foi o asiático, onde foi lançada uma versão personalizada do O2 XDA Atom – o HP iPAQ rw6818/rw6828.
Uma vez que este terminal não se respeitava integralmente as regras de certificação europeias e americanas, bastante mais exigentes que as asiáticas, a HP teve que trabalhar num novo ‘miolo’ para a versão a lançar no velho continente.

O HP iPAQ rw6815 surge na mesma ‘embalagem’ que o seu irmão asiático mas apresenta um conteúdo devidamente modificado para permitir a sua certificação, homologação e distribuição por uma boa parte das operadoras móveis europeias.

Aspecto geral

O que primeiro salta à vista quando se tem acesso a este equipamento é que ele é pequeno … muito pequeno. Mais pequeno que um Qtek S100, que o HTC P3600 ou que o iDo S600.



O aspecto metalizado relembra os saudosos iPAQs da Compaq, as coberturas dos altifalantes, em rede metálica muito fina, dá-lhe um ar de avant-guarde e ao mesmo tempo sofisticado.
Já a combinação de diversos tipos de elementos metálicos não resulta tão bem como seria esperado, principalmente o aro que envolve o terminal lateralmente.

O elemento mais marcante acaba por ser o ecrã, que não só domina totalmente o espaço disponível, mas oferece uma qualidade excelente em termos de brilho e contraste.

Na mão sente-se robusto, sólido e bem construído, sensação essa reforçada pela tampa em acrílico que é muito prática, segura … e pouco bonita. Esta cumpre eficazmente o seu papel, proteger o ecrã do iPAQ, podendo ser facilmente retirada caso não se entenda com ela.

Botões e conectores



Tal como acontece com os restantes modelos da marca, o slot de expansão miniSD, assim como a caneta, encontra-se no topo do dispositivo, ficando a parte inferior para o conector miniUSB (outra estreia na HP) e a entrada para os auriculares.

Os indicadores luminosos (LEDs) encontram-se dos lados do auscultador cobertos por uma peça de acrílico.



O botão de navegação (D-PAD) suporta apenas deslocações horizontais e verticais (apenas 4 direcções) o que pode ser prejudicial para quem é cliente assíduo de certos jogos.
O facto do botão central ficar saliente relativamente ao aro direccional que o envolve obriga a passear o polegar sempre que pretende usar outra direcção.

A tecla de terminar chamada, identificável pelo símbolo de um telefone encarnado, serve também para fechar a aplicação ou módulo aberto, sendo um óptimo complemento ao botão de navegação.

Enquadramento no mercado

Nos anteriores equipamentos convergentes, a HP centrou todas as suas atenções na produção de um produto exclusivo, dotando-os de características únicas.
Opções menos conseguidas em termos de design ou de funcionalidade, a par do lançamento por outras marcas de terminais mais competitivos, influenciaram o possível desempenho desses modelos.

Com o iPAQ rw6815 a HP espera reencontrar o bom caminho, disputando o mercado com equipamentos como o E-TEN M600, o Qtek S200 ou o iDo S601.



O HP alinha, em termos gerais, pelo que é oferecido pela concorrência, sendo a grande diferença entre eles o processador e o preço de venda ao público.



Em termos de desempenho global e fluidez de resposta, o equipamento da HP faz valer a potência do processador Intel para colmatar algumas lacunas em certas áreas.
Surpreendentemente o quase desconhecido ido S601 alcança um segundo lugar muito devido a apresentar um conjunto globalmente muito bem conseguido.



Com quatro processadores diferentes, que implicam também quatro abordagens e forma de medir o desempenho (os MHz só por si pouco representam) era necessário verificar como se comportam quando alinhados e usando a mesma forma de medição.
Tal como foi dito o Intel demonstra ainda deter alguma vantagem enquanto que o Freescale, que é praticamente ignorado pela indústria, demonstra um desempenho acima do esperado.
O Texas Instruments OMAP 850 do Qtek S200 encontra-se dimensionado para a poupança de energia demonstrando-se incapaz de acompanhar os adversários quando é preciso ‘demonstrar trabalho’.



no acesso a ficheiros, operação muito comum neste tipo de dispositivo, que o ido ganha a vantagem suficiente para alcançar o segundo lugar global deste lado-a-lado.
O iPAQ volta a não desiludir, aproximando-se do melhor desempenho obtido neste ponto.



O sistema gráfico tem alguma importância no desempenho global do dispositivo já que tudo o que passa pelo ecrã, seja em jogos (onde a carga é muito acentuada) ou em aplicações de produtividade, é processado por este módulo.
Na ausência de co-processadores gráficos dedicados, como acontece com os Dell Axim de todo de gama, por exemplo, esta tarefa é entregue ao processador central, que dará uma resposta tanto melhor quanto melhor for o seu desempenho.
A vantagem do Qtek sobre o E-TEN deve-se à optimização que o TI OMAP dispõe para funções gráficas, mas que mesmo assim é insuficiente para alcançar os outros dois dispositivos.



Com a chegada do Windows Mobile 5 há uma área que passou a ter influência no desempenho global do dispositivo: a organização da memória ROM como forma de manter ‘saúdavel’ a memória persistente.
Na falta de um teste especificamente vocacionada para esta situação, o processo de transferência de grandes blocos de memória (que implicam leitura e escrita) é o que mais de aproximado se consegue obter.
A HP parece ter aprendido com os erros cometidos com a actualização para o Windows Mobile 5 destinada à série hx4700, que nas versões iniciais ‘congelava’ a máquina sempre que era necessário reorganizar a memória ROM, e lançou um modelo que consegue dar boa conta do recado.

Frente aos modelos 3G, com teclado e/ou GPS



Num outro plano é ainda possível encontrar os novos terminais da HTC, como o P3300, o P3600 ou o P4350, sendo que cada um deles apresenta algo mais que o modelo da HP (3G, receptor GPS e teclado respectivamente).



Em termos global de desempenho, e em não existindo uma análise mais profunda, é de esperar que apresentem desempenho similares ao Qtek S200 (HTC P3300 e HTC P4350) ou ao E-TEN (HTC P3600).

Quanto ao HTC P3350, aquele que mais se aproxima em termos gerais do iPAQ apesar de ‘montar’ um processador TI OMAP, o seu lançamento do encontra-se deslocado no tempo não sendo uma alternativa viável a curto prazo.

Enquadramento dentro da gama HP

O iPAQ rw6815 passa a representar uma nova faceta na gama da HP que por si já é bastante diversificada.
Numa altura em que a maior parte das marcas aposta essencialmente em PDAs convergentes, a HP mantém no seu catálogo PocketPCs tradicionais, dispositivos de navegação por GPS e outros vocacionados para a multimédia.

Em termos de PDAs convergentes, aqueles que podem funcionar também como telemóvel, a HP conta ainda com duas propostas: - o iPAQ hw6515 e o hw6915.
Praticamente idênticos, estes dois modelo caracterizam-se por incorporar um receptor GPS desenvolvido pela Global Locate, teclado QWERTY e um ecrã quadrado.
O iPAQ hw6515 é baseado no Windows Mobile 2003 Second Edition e dispõe de dois slots de expansão enquanto que o iPAQ hw6915 já vem equipado com o Windows Mobile 5, oferece conectividade WiFi à custa da perda de um dos slot de expansão.



A diferença entre ambos os modelos convergente vai muito para além das especificações técnicas, indicando uma nova abordagem a este segmento em termos de design, dimensões e funcionalidades.
O novo modelo é muito menos volumoso que o anterior, ganha nitidamente em termos de ecrã, mais brilhante e com as resolução tradicional, mas ver desaparecer o teclado integrado e o receptor GPS.



A nova gama da HP compreende um dispositivo vocacionado para a navegação por GPS – o iPAQ rx5935 Travel Companion (foto de cima) – que dá continuidade ao aspecto geral que o rw6815 irá introduzir.

Por outro lado, o corte com o passado, representado pelo iPAQ hx4700 (foto de baixo) é evidente, ficando para trás as linhas angulosas para dar lugar a dispositivos com formas mais arredondadas e naturais.
Contra a corrente actual é o regresso aos tons metalizados, numa altura em que a maioria das marcas aposta no preto como cor base muito influenciadas pela operadoras móveis que dão total preferência a equipamentos soturnos e discretos.

Um dos pontos que mais se evidencía, quando colocamos o iPAQ rw6815 ao lado de outro dispositivo, seja ele qual for, é que o ecrã é francamente superior, apresentando uma luminosidade e contraste impar.
Somente o iPAQ rx5935, cujo ecrã tem um tratamento anti-reflexo especial, consegue aproximar-se em termos de nitidez

Software base



Com vem sendo hábito nos equipamentos a lançar até ao final do ano, o HP iPAQ rw6815 vem equipado com o Windows Mobile 5 - actualização AKU 2.6 – porém só estará disponível em Inglês o que pode limitar o número de potenciais utilizadores.

Algumas das funcionalidades oferecidas por esta versão não são evidentes, ou antes, visíveis, como são o caso dos novos serviços Bluetooth que só podem ser encontrados quando o conjunto de circunstâncias permite a sua utilização.
Trata-se de uma versão muito estável, contando já com a tecnologia Direct Push da Microsoft ou a versão 10.3 do Windows Media Player.

Para além do trivial que é possível em qualquer dispositivos Windows Mobile: Mobile Word, Excel, etc a HP adicionou-lhe umas quantas aplicações e módulos de configuração que tornam o conjunto mais completo.
Entre estes é possível encontrar o software de gestão da marca para câmara fotográfica – Photosmart Mobile – a máquina virtual JAVA da Esmertec ou um completo sistema de auxílio (Help).

Esmertec Java Virtual Machine

A generalização do suporte para a linguagem Java nos telemóveis comuns levou ao aparecimento de uma vasta oferta de produtos, gratuitos ou comerciais, para essas plataformas.
A virtual machine incorporada de raiz no iPAQ rw6815 permite descarregar, instalar e utilizar estes pequenos programas, utilitários ou jogos directamente usando uma ligação à Internet (ActiveSync, GPRS, WiFi, etc).



O processo de localização e instalação é tão fácil quanto seria possível ser. Podem ser usadas MIDlets guardadas no dispositivo ou cartão de memória, indicar o endereço Internet ou usar o Mobile Internet Explorer para as encontrar.

O descarregamento e instalação processa-se de forma automática uma vez encontrado o ficheiro certo (extensão .jad ou .jar) e num ápice fica pronto para ser utilizado.
Na utilização seguinte bastará escolhe-lo a partir da lista de MIDlets instaladas para o utilizar.



Uma das aplicações mais interessantes é a versão móvel do GMail, que pode ser encontrado a partir da página principal do website de suporte



Dois cliques apenas e em alguns segundos a aplicação encontra-se instalada e pronta para ser usada, isto contando apenas com uma vulgar ligação GPRS.
Apesar de ter sido concebida a pensar em telemóveis vulgares, o que se torna evidente observando que certas funções estão atribuídas a teclas especificas, a sua integração com o Windows Mobile, mesmo em termos de SoftKeys é notável.

Sistema de Auxílio

Uma das maiores dificuldades quando se troca de equipamento, ou adquire um novo, é saber onde se encontram as coisas, o que faz cada botão, enfim … como alcançar o que se pretende.



O sistema de auxílio (Help) do iPAQ não só é extremamente útil e funcional como também é precioso nestes primeiros momentos.
A resposta para grande parte dos problema encontra-se lá, desde a configuração de serviços até à manipulação do dispositivo em si.

Protector de ecrã

Associado ao software Photosmart Mobile encontra-se um protector de ecrã que entra em funcionamento automaticamente quando o terminal está algum tempo inactiva e está ligado ao computador de secretária.



A personalização do funcionamento é total, podendo ser indicado o período de tempo que cada foto é apresentada, o local onde estas se encontram, a sobreposição da data e hora e seus formatos, etc.

Pode não ser algo de essencial para fundamentar uma escolha, mas é uma forma de dar uma outra utilidade ao dispositivo quando este se encontra inactivo: uma moldura dinâmica.

Photosmart Mobile

A HP há muito que conquistou a sua posição no mercado das máquinas fotográficas digitais compactas. A transposição do software base para os dispositivos móveis, tal como já aconteceu com modelos anteriores, permite tirar o melhor partido possível dos limitados sensores fotográficos incorporados nos PDA Phones e Smartphones.



A HP há muito que conquistou a sua posição no mercado das máquinas fotográficas digitais compactas. A transposição do software base para os dispositivos móveis, tal como já aconteceu com modelos anteriores, permite tirar o melhor partido possível dos limitados sensores fotográficos incorporados nos PDA Phones e Smartphones.



O processo requer uma ligação activa a um receptor GPS, que neste caso terá que ser Bluetooth (os outros equipamentos dispõem de um receptor interno).

As fotos podem ser enviadas directamente para o cartão de memória, compatibilizando-se com o processo normalmente usado pela câmara digitais e que permite, por exemplo, recorrer a quiosques de impressão para obter as mesmas em papel.

O Photosmart Mobile também suporta a gravação de trechos vídeo, com ou sem limitação em termos de memória ocupada ou tempo decorrido, e suporta tr~es tipos de resolução: pequena (128x96 pixels), média (176x144 pixels) e ‘grande’ (352x288).
Os primeiros modos permitem o seu envio por MMS e visualização posterior em outros terminais móveis sem as capacidades do iPAQ.



Outra vantagem deste software, ainda que indirecta, é a compatibilidade com os processos de impressão para impressoras fotográficas da marca, que permite obter cópias em papel com uma qualidade razoável e a integração com o módulo de MMS.

Voice Command

A HP optou por instalar de base o Voie Command da Microsoft que permite ineragir com o dispositivo usando comandos de voz.
Mesmo sendo claramente direccionado para a utilização do idioma inglês, existe um conjunto de funcionalidades que podem ser aproveitadas com sucesso.



Esta aplicação permite efectuar chamadas usando comandos de voz ou o inversos, o dispositivo verbalizar os conteúdos associados a alarmes, lembretes ou chamadas em chegada.

Conectividade

Em termos de comunicações o HP iPAQ rw6815 tem para oferecer o que é hábito encontrar num produto deste género: suporte GSM/GPRS, conectividade Bluetooth, WiFi e Infravermelhos.



Numa altura em que a concorrência já tem no seu catálogo produtos 3G maduros, e arranca com terminais 3G+, a aposta da HP no tradicional GSM / GPRS / EDGE parece não fazer grande sentido.
Com a falta de imaginação das operadoras móveis nacionais, que pouco mais têm para oferecer em serviços sob banda larga do que as vídeo chamadas e o acesso à Internet mais veloz, uma boa parte dos potenciais clientes deste tipo de terminal ainda não encontra razões válidas para aderir à moda 3G.

A alternativa WiFi, ainda mais veloz que o HSDPA, e actualmente gratuita para uma boa faixa dos utilizadores nacionais, torna-se mais atraente para quem procura um acesso rápido, eficaz e barato à Internet.

De qualquer das formas, numa altura em que a Quanta já fabrica um terminal 3G – o Fujitsu-Siemens Pocket Loox T830 – era de esperar que as novidades neste novo modelo da HP não se esgotassem no formato e design.

GSM / GPRS / EDGE

Ao longo dos anos a HP conquistou o rótulo de produzir excelentes PDAs tradicionais, assumindo a liderança do mercado em termos de unidades vendidas e valor produzido.
Numa altura em que o mercado vai abandonando os PDAs tradicionais em favor dos convergentes, as atenções viram-se todas para o módulo de comunicações telefónicas do iPAQ rw6815.



“Estará este ao nível ao nível do que é esperado num telemóvel ?”
A resposta é um claro ‘Sim’, com o iPAQ a oferecer uma boa qualidade sonora e a uma grande estabilidade de sinal.

Faltará o módulo 3G para permitir um acesso mais veloz ao correio electrónico e à Internet em geral, se bem que a oferta de serviços baseados neste tipo de redes tarda em arrancar.

Um dos elementos bem conseguidos é o configurador automático, que determina qual rede deve usar e define os diversos parâmetros automaticamente.
Em alguns minutos o telemóvel e todas as suas funções estarão prontas para serem utilizadas.
Isto é válido para a primeira vez que se utiliza o dispositivo assim como quando nos deslocamos para outro país e é necessário refazer as configurações de forma a poder usar correctamente os serviços do entidade local com acordo de roaming com a nossa operadora.

Bluetooth

Este ponto deverá ser, nesta altura, o calcanhar de Aquiles do dispositivo.
Um conjunto muito limitado de perfis Bluetooth e a falta de uma aplicação ou módulo que permite tirar bom partido deste, como já acontece com outros modelos da marca, penaliza a sua utilização.



O emparelhamento com auriculares tradicionais ou estereofónicos é feito de uma forma rápida e eficiente, a ligação a um computador de secretária via ActiveSync Bluetooth também não levanta problemas, mas a utilidade do Bluetooth esgota-se por aqui.

Se bem que a maioria dos utilizadores acaba por não utilizar alguns dos serviços não fornecidos, como a troca de ficheiros ou o envio de cartões de visita virtuais, a verdade é que nem sequer existe esse tipo de opção.

Este lacuna é incompreensível nos dispositivos HP, já que este é o único modelo da marca que não usa o stack da Wildcomm, sendo certamente objecto de atenção numa futura actualização de ROM.

WiFi

O que foi perdido no Bluetooth é recuperado no WiFi, já que a HP fornece um utilitário que permite gerir mais eficazmente este tipo de ligações sem fios.



Este utilitário, criado pela ALPS Electronics, oferece uma forma mais directa e agradável de configurar o acesso a redes wireless, assim como gerir o funcionamento global do módulo de comunicações.

É possível indicar o tipo de poupança de energia que é pretendido, qual a velocidade da ligação e o canal de comunicações a utilizar.

Autonomia

Um dos pontos que mais interessa à maioria dos potenciais utilizadores é que tipo de autonomia pode o iPAQ oferecer.



A evolução alcançada nos últimos tempos em autonomia, e a inclusão de uma bateria com uma boa capacidade, permitem ao iPAQ funcionar durante bastantes horas, mesmo numa utilização menos comedida.

Em todo o caso, tal como acontece com a generalidade dos PocketPCs, trata-se de um dispositivo equipado com um ecrã muito brilhante, um processador potente e capacidade de comunicação bastante avançadas o que não dá margem para grandes milagres.
A autonomia está ao nível do que seria esperável num dispositivo deste género e de última geração, onde o espectro da falta de energia após algumas horas de utilização já não é uma presença comum.
Mas se não tiver possibilidade de o carregar diariamente (ou pelo menos dia sim, dia não) é aconselhável algum auto-controlo na sua utilização para evitar que este fique sem energia.

Conclusão

iPAQ rw6815 marca uma nova era entre os dispositivos da HP, sendo um passo seguro na direcção esperada pelos seus (eventuais) clientes.

O novo terminal distancia-se dos modelos anteriores, não só em termos de formas e funcionalidades mas também no que se refere a exclusividade.
Esta desvantagem é colmatada pela estabilidade da plataforma, fruto de um aperfeiçoamento feito ao longo do tempo em que este terminal se encontra(va) em comercialização sob outras marcas



O tamanho compacto e robusto, a par da protecção proporcionada pela cobertura de acrílico que permite ver o que se passa no ecrã sem comprometer a sua integridade, vai conquistar certamente muitos adeptos.

Fica a faltar o suporte para redes 3G, e a sua velocidade superior de acesso à Internet a (das vídeo chamadas praticamente ninguém sente falta), e um stack Bluetooth mais completo para que este modelo possa discutir a liderança do mercado com outros modelos.
Entretanto o HP promete fazer estragos entre os terminais directamente concorrentes, como o Qtek S200 ou o E-TEN M600, que deixam de ter argumentos, excepção feita ao preço mais baixo, para enfrentar esta nova proposta.

Apreciação global

Este novo iPAQ é a resposta possível da HP, neste momento, para o mercado nacional de Smartphones que se encontra em pleno crescimento.
Em termos técnicos não desilude, aliás praticamente nenhum HP o faz, mas conta agora com um formato mais consensual e mais próximo do gosto dos clientes nacionais, assumindo-se como uma oferta válida às propostas da HTC e, em certo ponto, da Nokia.

A tampa em acrílico, que pouco ou nada contribui para melhorar o aspecto geral do dispositivo, revela-se uma óptima solução permitindo que o terminal possa ser transportado no bolso das calças, ou dentro da bolsa de uma senhora, sem haver o risco de quebrar o ecrã.
Por outro lado permite consultar o ecrã quando é recebida uma chamada, efectuar chamadas ou comandar o Windows Media Player enquanto fechada já que cobre apenas o ecrã, a parte frágil, e mantém os botões acessíveis.
Quem preferir os métodos mais tradicionais pode sempre remover a cobertura e passar a transportá-lo num bolsa.

O aspecto prateado e em especial as duas colunas frontais, dão-lhe um ar mais requintado e tradicional ao mesmo tempo que o distancia dos equipamentos mais populares do mercado, como o Qtek S200 ou E-TEN M600 que são essencialmente negros e baços.



Abre-se espaço para outro tipo de utilizadores(as) que preferem um terminal menos maçudo, compacto e eficaz.
Este que testamos vai agora para outras mãos, que pouco ou nada conhecem do Windows Mobile, mas que o receberam com toda a curiosidade e entusiasmo que este desperta.


Em termos gerais é um terminal que agrada tanto no primeiro impacto como depois durante a sua utilização, muito devido ao seu ecrã proporcionalmente grande e brilhante e a uma muito boa velocidade na resposta aos pedidos do utilizador.
Não existem ‘soluços’ ou paragens súbitas, processando-se tudo de uma forma fluida e natural.

Resumindo: É um HP, é pequenino e funciona bem …

Gostamos …

Formato compacto e robusto,

Ecrã,

Protecção do ecrã em acrílico,

Não Gostamos …

Stack Bluetooth,

Não estará disponível em Português.

domingo, 1 de julho de 2007

Big Review ! HTC Excalibur / S620 testado e aprovado!



Se o segmento dos PocketPCs é muito aguerrido, com diversas marcas a apresentarem modelos para todos os gostos e feitios, já entre os Smartphones Windows Mobile a HTC praticamente não tem concorrentes.

Presente desde os momentos iniciais e não contando com a oposição de qualquer modelo proveniente de outra marca que tenha alcançado uma posição de relevo, seria natural que a HTC fosse dormindo sobre os louros conquistados e apresentando pequenas evoluções no conceito e na forma.

Com o HTC MTeOR, e em especial com o Excalibur a lançar brevemente (com designação HTC S620), a HTC deixa bem claro que não pretende entrar em velocidade de cruzeiro e que continua a investir na produção de terminais inovadores e avançado.

Já se sabia que seria uma questão de tempo até a HTC lançar um modelo, como este HTC Excalibur, para combater a popularidade crescente que o Motorola Q está a conquistar doutro lado do Atlântico e da investida tímida da Samsung com o SGH-i320.
Mas este terminal não pretende lutar taco a taco com a concorrência. O objectivo é mesmo cilindrá-la e tornar-se no líder incontestável do segmento.

Tendo em conta que, nos Estados Unidos a Motorola vende cerca de 500 Qs por dia (mesmo assim bem longe dos 5 milhões de RAZR vendidos até ao momento) como será o trunfo que a HTC tem na manga para assegurar a primazia neste segmento?
Na análise que se segue poderá conhecer todos os detalhes, fotos e experiências recolhidos ao longo de uma semana de utilização do HTC Excalibur.

Antes de começar a nossa mensagem de apreço para a entidade que nos cedeu o terminal para teste (e a devida autorização para o publicarmos) e à cadeia de lojas FNAC que emprestou os restantes terminais usados nas fotos comparativas (Nokia E61, etc).

Aspecto geral



Já há algumas semanas que circulavam fotos deste terminal, algumas delas comparativas, mas não era possível avaliar justamente a qualidade e funcionalidade geral do dispositivo.

A qualidade geral é impossível de transmitir em simples fotos. Ao contrário dos terminais lançados pela HTC até ao momento, o Excalibur vem revestido, quase integralmente, por uma composto que se assemelha a borracha acetinada.
Acabaram-se os inestéticos riscos e os deslizes acidentais da mão ou da mesa já que este novo tipo de revestimento se encontra a anos-luz do que hoje é aplicado a qualquer outro terminal.
Suave, agradável e sensual são os termos mais adequados para descrever o novo modelo da HTC.


A toda a volta há ainda um pequeno aro metalizado que lhe confere um ar sofisticado e distinto.

Botões, indicadores e deslizadores



O que não existe à volta são botões! Parece que a HTC gastou todos os botões no teclado e ficou apenas com um, colocado do lado esquerdo, que serve para ligar e desligar o dispositivo.
Depois, por muito que se rode o terminal nada há mais a assinalar, para além do inescapável conector inferior para alimentação, sincronização e ligação dos auriculares.

Não há mais botões, LEDs, slots para cartões de memória (não se preocupe que existe um), portas de infra-vermelhos ou entrada para auriculares.
É um terminal perfeitamente liso (lateralmente) mas que esconde uma das novidades da a HTC tinha na manga: o Strip-Dial.

Observando o terminal de cima é possível constatar a existência de inscrições do lado direito do aro que envolve o ecrã. Ao seu lado damos por falta de um pouco de revestimento que no fundo corresponde a uma fina película táctil que pode ser usada com o polegar direito que recebeu a designação de HTC JOGGR.

Em ambos os extremos desta tira existem ‘botões’, o de cima para activar o menu Start e o inferior para regressar ao ponto anterior (Back / Close / Cancel dependendo do ponto onde se encontra).
Deslizando o polegar na zona central para cima ou para baixo, irá seleccionar a opção / linha / ícone anterior ou posterior.
Durante uma chamada pode também usar este método para regular o som (mais alto ou mais baixo).

Uma solução fácil, simples e prática mas que requer que se pegue no terminal com algum cuidado para não o pôr a lançar todas as aplicações possíveis e imagináveis.

As soluções entretanto vistas em outros terminais baseados neste conceito, como é o caso do XDA Cosmo, são idênticas em termos de funcionalidade apesar de visualmente serem diferentes.
Houve quem optasse por dar uma ar de botão a estes elementos, prejudicando um pouco o design geral, mas oferecendo uma solução mais óbvia e tranquilizante para o utilizador final.



Também as luzes avisadoras foram escondidas neste caso no interior do auscultador posterior.
Existem dois LEDs, um superior que dá conta do estado actual do dispositivo (ligado, a carregar, etc) e o inferior que indica o estado da conectividade Bluetooth e WiFi.


O Teclado



Outra das novidades, entre os Smartphones HTC, é a inclusão de um teclado QWERTY, acompanhado do tradicional D-PAD, das teclas usuais encontradas num telemóvel.

O formato das teclas ao inicio poderá parecer um pouco estranho (aparentam ser cónicas) mas na realidade o seu formato peculiar evitar que carregue na tecla ao lado da que pretende.
O tacto é bom (sente-se mesmo que a tecla foi premida) e o espaço entre teclas adequadas.

O posicionamento das teclas numéricas, accionadas premindo primeiro a tecla azul existente no canto inferior esquerdo, permite que sejam usadas com uma única mão.


O Display



O ecrã de 2,2 polegadas é idêntico ao usado no HTC MTeOR mas desta vez disposto horizontalmente e dispõe de uma resolução de 320 x 240 pixels.

A combinação Windows Mobile 5 e ecrã QVGA dita que o ecrã seja de 131 dpis o que resulta numa melhor qualidade gráfica, textos bem delineados e o fim do aspecto dentado dos elementos.



Mesmo não oferecendo o detalhe conseguido com os ecrãs VGA, o que equipa os HTC MTeOR e Excalibur sobe bastante a fasquia em termos de qualidade, possibilitando a utilização de tamanhos de letra mais pequenas sem que isso implique alguma dificuldade na leitura.

O brilho é mais do que suficiente para utilização em interior mas sob luz directa do sol não há milagres. É necessário encontrar a melhor posição de forma a evitar o reflexo do vidro protector do ecrã para se conseguir ler o que é apresentado.


Conector inferior

A HTC continua a optar pelo conector Enhanced/Extended Mini USB (EMU) já encontrado em outros modelos da marca.



Este conector, serve para ligar o cabo de sincronização, o alimentador de corrente e também o auricular.
Novidade é a existência de um segundo conector, de 2,5 mm que poderá vir a ser usado para ligar uns auriculares ‘normais’ e a tampa de protecção, em borracha, do conjunto.

Slot de expansão microSD

Depois de rodar diversas vezes o dispositivo, observando-o com bastante atenção, não conseguimos vislumbrar o slot de expansão.



Podera, este encontra-se escondido debaixo da tampa da bateria !

Se a localização, à primeira vista, parece ser problemática na realidade revela-se uma solução bem acertada. O minúsculo cartão fica protegido dos elementos naturais e de deslizes acidentais, e pode ser mudado em qualquer momento já que a remoção da tampa de bateria não implica que o dispositivo se desligue.
Em todo o caso um travão que impeça a bateria de se soltar quando a tampa está aberta seria bem-vindo.


Slot para o cartão SIM

O cartão SIM é inserido na parte superior do compartimento da bateria ficando quase completamente coberto.



O sistema de inserção / remoção auxiliado por uma mola interna nem sempre reage bem, recusando-se a aceitar um dos quatro cartões que utilizamos neste teste.

Neste caso foi necessário amparar o cartão com a bateria para evitar que este saltasse quando a tampa estivesse aberta.
Em todo o caso afigurou-se como um problema no cartão, que já tem alguns anos e se encontrava ligeiramente encurvado, e não do dispositivo.
As instruções para inserir ou remover o cartão estão impressas no fundo do compartimento da bateria de forma a evitar um mau manuseamento do dispositivo.

Bateria

A utilização de um processador pouco guloso, como é o caso do TI OMAP 850 a 201 MHz, permite que se opte por baterias com menor capacidade, e consequentemente com um volume menor.
A bateria de 960 mAh fornecida é mais do que suficiente para garantir uma boa autonomia carregando completamente em menos de 3 horas.


Acessórios

A versão recebida é bastante parca em acessório oferecendo apenas o essencial: um cabo de sincronização, um conjunto de auriculares com conector EMU e um carregador eléctrico.
Em abono da verdade diga-se que este último nunca foi usado já que o cabo de sincronização serve também para carregar o Excalibur a partir do computador de secretária, tarefa que é realizada em duas ou três horas (de carga mínima a carga máxima).

Uma bolsa para o cinto (modelo HTC-296) poderá vir a estar disponível como opcional já que os testes realizados pela FCC não se cingiam apenas ás radiações emitidas quando em conversação mas também quando o terminal se encontrava guardado nessa bolsa.

Utilização

O HTC Excalibur não só é bastante mais pequeno que os terminais concorrentes como também apresenta uma espessura muito reduzida.
É o terminal perfeito para andar no bolso das calças já que é bastante robusto, leve e compacto.




O principal adversário será seguramente o Nokia E61 já que os dispositivos similares apresentados por outras marcas dificilmente alcançaram um volume de vendas comparável.

Relativamente ao modelo da Nokia é evidente que o ecrã do Excalibur não consegue debater-se de igual para igual, apresentando uma resolução menor e um brilho inferior.
Falta-lhe também a porta de infravermelhos e o suporte para redes 3G, mas de resto a vantagem está do lado da HTC.
Conectividade WiFi, o sistema Strip-Dial, a câmara fotográfica integrada, o slot microSD são alguns dos aspectos em que o HTC Excalibur se destaca relativamente ao Nokia.



Apesar da Microsoft apontar a plataforma Smartphone para a utilização usando uma única mão, essa será uma tarefa difícil de realizar na sua totalidade.
O teclado mesmo sendo bastante compacto, obriga a uma amplitude de movimentos significativa sendo bastante complicado segurar o dispositivo e premir, ao mesmo tempo, as teclas que se encontram no canto inferior direito.

O Strip-Dial é bastante útil mas não alcança a funcionalidade de um Jog-Dial. Requer alguma habituação e a falta de feedback táctil deixa na dúvida se o comando foi ou não realizado.
Depois de algum tempo a sua utilização passa a ser fácil e intuitiva.

Onde tudo começa



O ecrã Hoje, tal como acontece com os PocketPCs, é o ponto de partida para a utilização deste terminal, destacando-se de imediato um plug-in quer dá conta do estado do WiFi.

Esta é uma das grandes novidades da plataforma Smartphone Windows Mobile, o suporte para conectividade WiFi, principalmente num altura em que a concorrência, leia-se Nokia, começa a dotar os seus terminais de gama média/alta com esta tecnologia.

È logo neste ponto que é possível constatar a facilidade proporcionada pela navegação usando o JOGGR. Com movimentos rápidos do polegar é possível seleccionar uma das aplicações em execução ou um dos plug-ins que nos levam até módulos específicos.

O Windows Mobile 5 simplificou, quando comparado com as versões anteriores, o método de acesso aos perfis, mensagens, lista de chamadas, etc.
Mesmo usando a versão do ecrã Hoje (que pode ser totalmente personalizado tal como acontece nos PocketPCs) é possível aceder fácil e rapidamente aos elementos chave do terminal.


Software base


Em termos de software o HTC Excalibur vem bem apetrechado apesar de haver algumas lacunas como será possível constatar mais adiante.

O primeiro destaque vai para o conjunto de aplicações da ClearVue que permitem consultar os mais populares formatos de ficheiros do Microsoft Office – Word, Excel e Powerpoint - assim como documentos em formato PDF.
Não existe a possibilidade de os editar mas aparentemente não foi esse o objectivo da HTC. Pretende-se apenas assegurar que o utilizador poderá consultar os documentos que vêm anexados a mensagens de correio electrónico.

A originalidade deste terminal, ou seja a inclusão de um teclado QWERTY num smartphone, joga contra si neste ponto já que não é razoável admitir que alguém esteja interessado em criar ou modificar um documento Word ou Excel usando o tradicional teclado numérico encontrado na esmagadora maioria dos telemóveis.
A lacuna, tal como outras que aparecerão ao longo desta análise, está na abordagem que a Microsoft fez ao segmento quando concebeu o Windows Mobilem para Smartphone quando não considerou as necessidades dos terminais com teclados QWERTY (integrados ou por ligação sem fios).
A resposta poderá vir da florescente indústria informática que certamente não deixará de propor aplicações que venham colmatar estas lacunas agora que em termos de especificações e desempenho as duas plataformas Windows Mobile estão tão aproximadas.

De seguida temos a tendência nata para a utilização da Internet ao ser propostos todos os módulos normalmente encontrados nos computadores de secretária: Browser, Gestor de Correio Electrónico, Messenger (Pocket MSN) e suporte para Midlets JAVA.


Próprios de um telemóvel são a lista de chamadas (efectuadas, recebidas, perdidas, etc), a marcação rápida por botões ou por voz.
Os diversos modos de conectividade podem ser activados, ou desligados, usando o Comm Manager (que também é acessível a partir do ecrã Hoje) e o terminal ainda pode ser configurado para actuar como um modem externo (Internet Sharing) para computadores portáteis ou de secretária.


As funcionalidades multimédia estão também presentes através do inevitável Windows Media Player e o módulo herdado dos PocketPCs eu permite gerir fotos e vídeos.
A câmara fotográfica digital integrada pode ser usada para tirar fotos ou gravar vídeos.

Por fim há ainda a personalização do terminal e os módulos habituais destinados à gestão pessoal como os contactos, calendário, tarefas e notas.
Aqui está também uma das grandes lacunas do Windows Mobile, se não for mesmo a maior, já que não existe uma aplicação nativa para tomas notas escritas (apenas verbais).
Possuindo um ecrã suficientemente grande, uma resolução gráfica muito satisfatória e um teclado QWERTY e a única forma encontrada de conseguir tomas notas escritas foi criando uma mensagem e gravá-la na pasta de drafts para que não fosse enviada.
Uma lacuna a ser corrigida no modelo de venda ao público, seja pela própria HTC, seja por terceiros.

De seguida temos a tendência nata para a utilização da Internet ao ser propostos todos os módulos normalmente encontrados nos computadores de secretária: Browser, Gestor de Correio Electrónico, Messenger (Pocket MSN) e suporte para Midlets JAVA.


Próprios de um telemóvel são a lista de chamadas (efectuadas, recebidas, perdidas, etc), a marcação rápida por botões ou por voz.
Os diversos modos de conectividade podem ser activados, ou desligados, usando o Comm Manager (que também é acessível a partir do ecrã Hoje) e o terminal ainda pode ser configurado para actuar como um modem externo (Internet Sharing) para computadores portáteis ou de secretária.


As funcionalidades multimédia estão também presentes através do inevitável Windows Media Player e o módulo herdado dos PocketPCs eu permite gerir fotos e vídeos.
A câmara fotográfica digital integrada pode ser usada para tirar fotos ou gravar vídeos.

Por fim há ainda a personalização do terminal e os módulos habituais destinados à gestão pessoal como os contactos, calendário, tarefas e notas.
Aqui está também uma das grandes lacunas do Windows Mobile, se não for mesmo a maior, já que não existe uma aplicação nativa para tomas notas escritas (apenas verbais).
Possuindo um ecrã suficientemente grande, uma resolução gráfica muito satisfatória e um teclado QWERTY e a única forma encontrada de conseguir tomas notas escritas foi criando uma mensagem e gravá-la na pasta de drafts para que não fosse enviada.
Uma lacuna a ser corrigida no modelo de venda ao público, seja pela própria HTC, seja por terceiros.

De seguida temos a tendência nata para a utilização da Internet ao ser propostos todos os módulos normalmente encontrados nos computadores de secretária: Browser, Gestor de Correio Electrónico, Messenger (Pocket MSN) e suporte para Midlets JAVA.


Próprios de um telemóvel são a lista de chamadas (efectuadas, recebidas, perdidas, etc), a marcação rápida por botões ou por voz.
Os diversos modos de conectividade podem ser activados, ou desligados, usando o Comm Manager (que também é acessível a partir do ecrã Hoje) e o terminal ainda pode ser configurado para actuar como um modem externo (Internet Sharing) para computadores portáteis ou de secretária.


As funcionalidades multimédia estão também presentes através do inevitável Windows Media Player e o módulo herdado dos PocketPCs eu permite gerir fotos e vídeos.
A câmara fotográfica digital integrada pode ser usada para tirar fotos ou gravar vídeos.

Por fim há ainda a personalização do terminal e os módulos habituais destinados à gestão pessoal como os contactos, calendário, tarefas e notas.
Aqui está também uma das grandes lacunas do Windows Mobile, se não for mesmo a maior, já que não existe uma aplicação nativa para tomas notas escritas (apenas verbais).
Possuindo um ecrã suficientemente grande, uma resolução gráfica muito satisfatória e um teclado QWERTY e a única forma encontrada de conseguir tomas notas escritas foi criando uma mensagem e gravá-la na pasta de drafts para que não fosse enviada.
Uma lacuna a ser corrigida no modelo de venda ao público, seja pela própria HTC, seja por terceiros.

Extras



Para além dos módulos acima descritos ainda existem algumas aplicações adicionais, como a calculadora ou gestor do cartão SIM, e ainda um conjunto de aplicações próprias da HTC, e que não foram ilustradas nesta análise já que não integrarão o modelo de venda ao público, que servem para facilitar os testes a efectuar durante os processos de certificação.

O Download Agent está presente, tal como acontece com os PocketPCs, permitindo, em teoria, a actualização automática do sistema operativo sempre que isso se justificar.
A certificação e ligação deste tipo de terminais ás operadoras telefónicas móveis acaba por ser importante neste ponto, já que esta funcionalidade deveria ser activada e gerida por elas

Personalização



A personalização do terminal é bastante completa apesar de se sentir a ausência, por exemplo, de um modo de escolher os plug-ins apresentados no ecrã Hoje.

De resto é o que se pode encontrar normalmente num telemóvel mas com o cunho Microsoft, isto é, segundo uma lógica informática.
Alguns dos módulos pouca flexibilidade oferecem, como o Home Screen ou o Power Management, pelo menos para quem está habituado a ter liberdade total nos PocketPCs.

No fundo pouco há a registar, o Excalibur oferece um grau de personalização regular para o segmento em que se insere.

Continua....

NOKIA N80 caindo cada vez mais de preço..



Inevitável, diriam os mais experientes.

É assim que analisamos a redução drástica nos preços do NOKIA N80, nos mercados de telefonia celular pelo Brasil.

Com a chegada do não menos fantástico N95, inicialmente vendido a "módicos" R$ 2.500,00 os usuários do N80 observaram o investimento feito no modelo ser atropelado por as facilidades de pagamento, ofertas feitas por operadoras pelo brasil afora e preços ainda mais em conta para unidades importadas.

O fato é que ter um N80 hoje em dia, é quase sinônimo de perda de dinheiro, dia após dia.

A solução seria migrar imediatamente pelo irmão mais novo e mais potente N95?

Há os que entendem que não pois não é em função de um modelo mais novo que todas as funcionalidades do N80 se acabaram como que por encanto. É ainda o N80 um aparelho robusto e com características que ainda o fazem, sonho de consumo para muitos.

A grande verdade é que o mercado da telefonia celular, principalmente o destinado a smartphones, é ainda mais cruel que o não menos evolutivo mercado de informática...

A verdade é que um investimento pequeno para migrar ao novo N95 parece ser o melhor a fazer, para os proprietários do N80...

Que venha a preços cada vez melhores o N95!!