domingo, 8 de dezembro de 2013

Review: iPad Air por Rafael Fischmann do Macmagazine

“Poderosamente leve” — é assim que a Apple está promovendo o iPad Air, que veio para suceder a sua linha de tablets antes conhecida simplesmente como “iPad”. Tivemos o modelo de primeira geração, o iPad 2, o iPad de terceira geração (o primeiro com tela Retina), o iPad de quarta geração e agora ganhamos uma nova nomenclatura.
iPad Air - by MacMagazine
O nome tem tudo a ver com a segunda parte do slogan: o termo “Air” foi usado pela Apple primeiro com o MacBook Air, o qual chegou para revolucionar os laptops com um design superfino e leve. Considerando esses aspectos, o iPad Air traz um avanço incrível em relação ao modelo que sucedeu. Mas a primeira parte do slogan também é muito importante, pois a Apple não quis comprometer as capacidades do seu tablet, nem o avanço tecnológico anual esperado, ao torná-lo mais portátil.
Ao contrário do que aconteceu quando escrevi o meu review do iPhone 5s, não venho aqui fazer uma análise comparando o iPad Air com a sua geração imediatamente anterior. Isso porque, até algumas semanas atrás, o meu iPad era um de terceira geração. Desta forma, quem sabe minha análise se torne ainda mais interessante, visto que o salto na experiência para mim foi um pouco maior desta vez.
Vamos lá? ;-)

Design

De uma geração pra outra, o iPad se tornou 28% mais leve e 20% mais fino. Ele pesa agora menos de 0,5kg e tem apenas 7,5mm de espessura, com um volume geral 24% menor.
iPad Air - by MacMagazine
Mas vale lembrar que não estamos falando aqui do mais portátil dos iPads. O iPad Air continua com sua tela de 9,7 polegadas (inalterada desde a terceira geração, tanto em especificações técnicas quanto em resolução), portanto é maior e (agora somente um pouco) mais pesado que o iPad mini, com sua tela de 7,9 polegadas.
O bacana é que, mesmo com uma tela grande, o iPad Air se tornou agora um dispositivo realmente confortável de ser usar na cama, no sofá ou em qualquer outro lugar onde você tenha que ficar segurando ele por bastante tempo — mesmo com apenas uma mão. Fiz questão de pegar o meu iPad de terceira geração nas mãos alguns dias depois de ter iniciado meus testes com o iPad Air e a sensação da mudança de peso foi ainda maior do que logo quando o novo chegou e segurei os dois lado a lado.
iPad Air - by MacMagazine
Em termos de espessura, nem há muito o que dizer. Creio que todos os iGadgets já chegaram a um formato tal que uma diminuição ainda maior na espessura comece até mesmo a prejudicar o seu uso — acreditem, já vi gente reclamando disso quando o primeiro iPad mini foi lançado.
Visualmente, o iPad Air seguiu exatamente o que apontavam os rumores: basicamente pegou o design do iPad mini e o adaptou para a tela maior. Agora temos uma moldura mais fina, porém sem prejuízo absolutamente nenhum no uso diário — não só pelo fato de ele estar mais fino e mais leve, mas também porque a Apple aprimorou bastante o sistema de detecção de toques indesejados do iOS. Isso realmente não será problema para ninguém.
iPad Air - by MacMagazine
Meu iPad de terceira geração era preto, então resolvi variar e peguei um iPad Air branco/prata. Talvez, se a Apple já tivesse incluído também uma versão dourada, eu teria optado por ele para colocar do lado do meu iPhone 5s gold. ;-)

Chip A7

Como foi lançado bem próximo do iPhone 5s, desta vez o iPad obteve exatamente o mesmo chip que a Apple colocou no seu smartphone: o A7 (não veio nenhum “A7X”, como alguns especulavam). E as vantagens são as mesmas: até duas vezes mais desempenho da CPU, até duas vezes mais desempenho gráfico e o primeiro processador mobile com arquitetura de 64 bits.
Desde que a Apple lançou o iOS 7, tenho reclamado um pouco do estado do sistema em iPads. Felizmente a coisa melhorou bastante até a última versão disponível, a 7.0.4, e posso dizer que no meu iPad Air ele está realmente bem bacana agora.
Para mim, a experiência de usar o iPad Air é totalmente equiparável à de usar o iPhone 5s. Tudo flui muito bem, apps abrem rapidamente, a alternação entre aplicativos é suave… Se muito, eu diria que a Apple poderia ter sido um pouco mais generosa em RAM, pois os seus 1GB não dão conta, por exemplo, de manter muitas abas abertas simultaneamente no Safari.
iPad Air - by MacMagazine
Assim como nos iPhones 5s, o chip A7 do iPad Air é acompanhado do coprocessador M7, o qual coleta constantemente dados do acelerômetro, do giroscópio e da bússola do aparelho sem impactar a bateria.

Conectividade

Ainda não foi desta vez que o iPad ganhou um chip Wi-Fi IEEE 802.11ac, mas a Apple não deixou de melhorar um pouco a capacidade wireless dele. O iPad Air agora suporta a tecnologia MIMO, prometendo velocidades até duas vezes mais rápidas com o uso de duas antenas.
iPad Air - by MacMagazine
No uso diário eu senti uma melhora de performance, sim, mas nada tão significativo assim. Essa melhora pode ter inclusive muito mais a ver com o próprio A7 do que com essa pequena mudança no chip Wi-Fi. O chip Bluetooth também continua como o de antes, versão 4.0.
Assim como todos os meus iPads anteriores, optei por uma versão Wi-Fi para o iPad Air. Isso porque meu plano de dados 3G do iPhone é bem razoável e, com ele, posso usar o Acesso Pessoal para compartilhar a internet com o iPad via Wi-Fi, a qualquer momento. Nunca senti necessidade de o meu próprio iPad poder acessar redes de telefonia celular.
Ainda assim, vale notar que os novos iPads com Wi-Fi + Cellular são agora globais e suportam inclusive a banda 7 (2.600MHz) das redes 4G brasileiras.

Bateria

Desde o iPad de primeira geração, lançado em 2010, a Apple mantém uma constante em seus tablets: uma bateria com promessa de durar 10 horas de uso contínuo.
Mesmo com todas as variações de modelos, tamanhos e gerações, a Apple tem conseguido cumprir essa promessa com êxito em todos os iPads e, com o iPad Air, não é diferente. Para falar a verdade, muitos testes indicam que a promessa dela é até conservadora, com alguns atingindo 12-13 horas de uso.
Torço para que chegue o dia em que as baterias de todos os Macs e iPhones proporcionem uma autonomia tão boa quanto. Este é, sem dúvida nenhuma, um quesito sobre o qual ninguém tem a se queixar nos iPads — e a concorrência no geral sempre come poeira.

Câmeras

Quando penso em iPhones, sempre achei a câmera iSight (traseira) mais importante que a FaceTime (frontal), pois é por ela que tiramos fotos e gravamos vídeos. A do iPhone 5s, conformedestaquei no meu review, está excelente.
iPad Air - by MacMagazine
As câmeras de iPads normalmente são um pouco inferiores às de iPhones, mas ao menos pra mim a FaceTime acaba sendo mais importante que a iSight. É bacana ter a possibilidade de fotografar/filmar com o iPad, mas é algo que eu me vi fazendo raríssimas vezes.
iPad Air - by MacMagazine
iPad Air - by MacMagazine
Fazer chamadas via FaceTime com ele, por outro lado, é muito bacana. E o iPad Air agora tem dois microfones, um na parte superior e um na traseira. Assim, a Apple garante uma melhor qualidade de áudio, visto que um é dedicado para a redução de ruídos ambientes. Por falar em áudio, também achei o alto-falante do iPad Air ligeiramente melhorado — tanto em qualidade quanto em potência.
iPad Air - by MacMagazine
Do iPad de quarta geração para o iPad Air, a Apple praticamente não mexeu nas câmeras. A iSight continua com 5 megapixels (suficiente para filmar vídeos em Full HD 1080p), enquanto a FaceTime tem 1,2 megapixel (com resolução HD).

Capacidade

Confesso que, depois de a Apple ter introduzido tardiamente a versão 128GB na linha de iPads de quarta geração, achava que quando este novo iPad chegasse ela abandonaria uma das quatro versões da linha. Mas não foi o que aconteceu.
Tanto o iPad Air quanto o iPad mini com tela Retina estão sendo vendidos com versões de 16GB, 32GB, 64GB e 128GB. Curiosamente, o iPad de quarta geração com 128GB não veio para o Brasil etudo indica que os novos também não virão.
Como o meu iPad Air veio dos Estados Unidos, tive a opção de pegar um de 128GB, mas pus os US$100 a mais na balança e optei pelo de 64GB mesmo. É claro que espaço nunca é demais, porém no meu uso normal do iPad, mesmo com muitos aplicativos instalados, os 64GB atendem muito bem. Talvez até 32GB fossem suficientes para mim — considerando, como disse acima, que não uso ele muito para tirar fotos e fazer vídeos.

Smart Cover

Não foi só o design do iPad Air em si que seguiu a linha do mini; suas Smart Covers também.
iPad Air - by MacMagazine
As famosas capas da Apple vêm agora com cores um pouco mais vivas e os ímãs laterais ficam escondidos dentro do próprio material de poliuretano, evitando desgastes e/ou manchas de que alguns usuários se queixavam anteriormente.
Como as dimensões do iPad Air mudaram em relação aos iPads de terceira e quarta gerações, evidentemente as cases antigas não são mais compatíveis com ele.
iPad Air - by MacMagazine
Antes que perguntem, acho as Smart Cases bacanas mas pessoalmente não curto a ideia de “embrulhar” o iPad todo dentro de uma capa. No meu review do iPhone 5s até citei que não uso case nenhuma com ele; no caso do iPad acho bacana pois a Smart Cover também serve de stand e, como ela só fica presa pelos ímãs na lateral, não me dá a sensação de estar escondendo todo o belo design do produto.
iPad Air - by MacMagazine
Com o iPad de terceira geração, eu usava uma Smart Cover (PRODUCT)RED, na cor vermelha. Por muito pouco não repeti a dose, mas preferi variar também e optei pela azulzinha.

Conclusão

Não sei listar exatamente os motivos, mas recentemente eu estava usando muito, muito pouco o meu iPad antigo. Pode ser coisa de “brinquedo novo”, mas nas últimas semanas tenho feito um uso bem mais constante do meu iPad Air — embora eu acredite que seja, sim, a combinação de todas as melhorias que ele me proporcionou em relação ao anterior.
Eu ainda não tive a oportunidade de testar um iPad mini com tela Retina a fundo, só mexi rapidamente em um ou outro, mas já tive bastante contato com o modelo de primeira geração. Acho o tamanho e o peso dele sensacionais, mas para o uso que eu faço do iPad — que também é profissional — eu realmente prefiro a tela maior.
iPad Air - by MacMagazine
Já cobrimos aqui no site que, apesar de os novos iPads terem as mesmas especificações técnicas,o iPad Air aparentemente possui uma tela superior e clock do seu chip A7 é ligeiramente maior. Acho válidas essas análises bem minuciosas, mas creio que dificilmente essas diferenças sejam perceptíveis no dia-a-dia.
Quem nos acompanha constantemente deve lembrar que eu mesmo apostei que os novos iPads ainda não viriam com Touch ID; dito e feito. Para mim, que já estou bem acostumado com o sensor do meu iPhone 5s, faz uma falta danada. Mas é assim mesmo, muito provavelmente daqui pro ano que vem outros iProducts começarão a incorporar a nova tecnologia.
iPad Air - by MacMagazine
O fato de o iPad mini ter praticamente pulado uma geração e já incorporado um chip A7 certamente surpreendeu a todo mundo, mas para mim a evolução do iPad maior foi mais atraente desta vez. Estou muito satisfeito com a minha compra, porém sugiro a todos experimentarem os dois antes para ver com que formato se adaptam melhor.
iPad Air será lançado amplamente no Brasil nesta sexta-feira, 6 de dezembro, mas o iPad mini com tela Retina inicialmente chegará apenas a Apple Premium Resellers (e acreditamos que também à Apple Online Store brasileira).

Agradecimentos pelo conteúdo ao Macmagazine

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Nova polêmica: usuários reclamam da falta de recursos nos novos Pages, Numbers e Keynote

Não é a primeira vez e não será a última que uma atualização de software da Apple gera polêmica. Mas a verdade é que isso tem acontecido de uma forma mais intensa nos últimos anos. Primeiro, com o iMovie ’08 e, depois, com o Final Cut Pro X.
MacBook Pro com tela Retina rodando Final Cut Pro X
Em ambos os casos a Apple parou, analisou os antigos aplicativos, repensou todo o projeto e decidiu criar um novo, do zero. Quando isso acontece, inevitavelmente antigos recursos, interações e visões de como uma determinada coisa deve acontecer mudam — ou são colocadas de lado —, dando lugar a uma nova interpretação que, com o tempo, se desenvolverá e muito provavelmente atingirá um nível satisfatório novamente.
Vejamos o FCPX, por exemplo. No começo, assim que ele foi lançado (em junho de 2011), houve muita reclamação. Agora, pouco mais de dois anos depois, diversos recursos deixados de lado no lançamento já estão de volta, adequados à nova estrutura de edição de vídeos sugerida pela empresa.
Fazendo um paralelo rápido com o mundo real, é como se você olhasse para o seu quarto e entendesse que, do jeito que está, a dinâmica não funciona mais. Aí você vai e tira tudo, deixando ele totalmente vazio. Aos poucos, vai colocando de volta os móveis que você considera mais importantes — mudando muita coisa de lugar e deixando outras tantas do lado de fora. Com o passar dos dias, mais e mais coisas vão voltando para o quarto, até que você finalmente olha e se sente satisfeito com o novo posicionamento da poltrona (que agora está perto da luminária), do puff (que antes estava jogado num canto e agora está no pé da poltrona), da cama (que agora não está mais de lado e sim de frente para a TV), entre outras coisas. Só que, para que tudo ficasse assim, inevitavelmente algumas coisas tiveram que ser deixadas de lado.
Com os novos PagesNumbers e Keynote não foi diferente. Muitos usuários estão reclamando em vários tópicos do fórum de discussões da Apple (Apple Support Communities) que os apps da nova suíte iWork perderam recursos de edição considerados importantes, que a Apple deu um passo para trás, que a empresa simplesmente pegou os “limitados” apps para iOS e os relançou para OS X, entre outras muitas coisas.
iWork (Pages) para iOS e OS X
Sim, é verdade. A Apple deu um passo para trás. Ela retirou vários recursos dos novos aplicativos para OS X propositadamente. A explicação para isso é simples.
Antes da chegada do iPhone e do iPad, a Apple só precisava se preocupar com seus apps em uma única plataforma: OS X. Hoje, a coisa mudou bastante. Além do OS X, temos o iOS. Hoje, para a empresa, é mais importante que você comece a editar um arquivo no seu Mac e possa, sem nenhuma dificuldade, terminar essa edição no iPad/iPhone/iPod touch — ou até em um computador qualquer (rodando inclusive o Windows), através do iWork para iCloud, acessível pelo site iCloud.com. Essa é a prioridade da Apple.
Por mais que o iOS seja uma variação do OS X e utilize as mesmas bases fundamentais de desenvolvimento, ele ainda não conta com todas as possibilidades encontradas no sistema operacional desktop da Apple. A empresa poderia muito bem ter mantido todos os recursos que cortou do Pages, do Numbers e do Keynote, mas isso traria uma outra enorme dor de cabeça para usuários, já que não seria mais trabalhar num mesmo arquivo em plataformas diferentes.
Todos esses novos aplicativos estão sendo oferecidos de graça pela Apple para quem comprou um Mac a partir de 1º de outubro ou um iGadget a partir de 1º de setembro. Falando especificamente dos aplicativos para OS X, a Apple manteve as antigas versões do Pages, do Numbers e do Keynote instaladas na máquina de usuários que fizeram a atualização justamente por pensar que algumas pessoas podem querer ter acesso a esses recursos que foram retirados dos novos aplicativos. Quem optar por utilizar as antigas versões, porém, precisa saber que esses arquivos deverão ser trabalhado apenas no Mac, nesses aplicativos antigos — nada de compatibilidade com iOS e web.
Suíte iWork em todos os dispositivos
A Apple não é maluca, apenas está disposta a fazer um sacrifício a curto prazo para que possa criar uma fundação, uma base igual para todas as plataformas nas quais o iWork é oferecido. Não é fácil tomar uma decisão dessas e tenho certeza de que, se a Apple tivesse optado por manter os recursos — sacrificando a compatibilidade —, teríamos tantas ou mais pessoas reclamando. Pode demorar (o que será penoso para usuários profissionais que necessitam desses recursos), mas não tenho dúvidas de que, em algum momento, essas importantes funções serão trazidas de volta.

iOS


iconPages

USD 9.99 | 265.7 MB | requer o iOS 7.0 ou superior.
Universal, compatível com iPads e iPhones/iPods touch.
Desenvolvedor(a): Apple.
Badge / botão grande - Disponível na App StoreCódigo QR Código QR

iconNumbers

USD 9.99 | 233.7 MB | requer o iOS 7.0 ou superior.
Universal, compatível com iPads e iPhones/iPods touch.
Desenvolvedor(a): Apple.
Badge / botão grande - Disponível na App StoreCódigo QR Código QR

iconKeynote

USD 9.99 | 463 MB | requer o iOS 7.0 ou superior.
Universal, compatível com iPads e iPhones/iPods touch.
Desenvolvedor(a): Apple.
Badge / botão grande - Disponível na App StoreCódigo QR Código QR

OS X


iconPages

USD 19.99 | 290.3 MB | requer o OS X 10.9 ou superior.
Compatível com Macs.
Desenvolvedor(a): Apple.
Badge / botão grande – Disponível na Mac App StoreCódigo QR Código QR

iconNumbers

USD 19.99 | 190 MB | requer o OS X 10.9 ou superior.
Compatível com Macs.
Desenvolvedor(a): Apple.
Badge / botão grande – Disponível na Mac App StoreCódigo QR Código QR



iconKeynote

USD 19.99 | 443.8 MB | requer o OS X 10.9 ou superior.
Compatível com Macs.
Desenvolvedor(a): Apple.
Badge / botão grande – Disponível na Mac App StoreCódigo QR Código QR

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Veja um teste com o iPhone 5s funcionando com a rede 4G no Brasil

Velocidade 4G
Já falamos bastante aqui da compatibilidade dos novos iPhones com a rede brasileira brasileira, inclusive com a lista de países que vendem o modelo que funciona aqui no país. Agora, mostraremos um teste feito com um iPhone compatível conectado à rede 4G na cidade de São Paulo. O vídeo foi feito pelos nossos parceiros do Loop Infinito.
O 4G no Brasil ainda é um recurso polêmico. Ele está disponível em poucas capitais atualmente e o preço e a franquia de dados ainda são um grande limitador. Por isso mesmo, o ainda reduzido número de usuários causa a ilusão de que a velocidade é enorme, característica esta que certamente diminuirá quando a rede se massificar e aumentar o número de usuários ativos. As atuais taxas de download são altas até para padrões europeus e está se fazendo muito marketing em cima disso, para atrair clientes.
Seja como for, é muito bom que os novos iPhones e iPads serão compatíveis com a mesma frequência brasileira, para quando a tecnologia finalmente se consolidar, nossos aparelhos já estejam prontos.
A seguir, confira o vídeo que mostra o teste de conexão em São Paulo, com um modelo australiano do iPhone 5s:


Não é rumor: Inauguração da Apple Store do Rio pode atrasar por falta de pessoal qualificado

Apple no Rio
Parece repetição de uma notícia que demos em primeira mão há exatamente 7 meses, mas infelizmente não é. A Apple continua com uma dificuldade enorme em encontrar empregados qualificados para trabalharem em sua loja do Rio, o que pode atrasar ainda mais a grande inauguração. O Blog do iPhone obteve informações internas que vão ao encontro com alguns boatos divulgados nesta segunda-feira.
O site americano 9to5mac divulgou que a loja brasileira poderia ser inaugurada só em março de 2014 e que a Apple estaria preparando funcionários americanos para passarem um semestre no Rio para ajudar nas vendas e ensinar os brasileiros o “jeito Apple” de vender.
Isso vai ao encontro com as informações que recebemos em outubro, que afirmam que a Apple ainda está procurando intensamente profissionais mais qualificados para a nova loja. Foi inclusive cogitada a ideia de se fazer anúncios em revistas direcionadas ao público da Maçã, mas a verba atual da empresa para ações de marketing para a loja está bastante limitada.
As razões para isso nós já discutimos no outro artigo: muitas exigências para um salário que talvez não atraia bons profissionais. A maioria dos candidatos ou não conhece nada da Apple ou então não fala inglês fluentemente, dois requisitos que a empresa não abre mão. Ao mesmo tempo, está cada vez mais difícil arranjar bons vendedores no Brasil e quem trabalha no varejo sabe disso.
Com isso, a notícia de que a abertura seria adiada para março faz todo o sentido. Mesmo que a Apple nunca tenha confirmado nenhuma data oficial, alguns sites apostavam na data do dia 7 de dezembro. Com isso, o lançamento do iPhone 5s/5c no país (que todos acreditavam que aconteceria junto com a inauguração da loja), fica com data ainda indefinida. Pode acontecer antes ou depois.

domingo, 27 de outubro de 2013

Apple oferece de graça o OS X Server para desenvolvedores

OS X Server
Notícia boa para os desenvolvedores. Devido à integração com o Xcode, a Apple está oferecendo códigos promocionais da versão Server do OS X Mavericks para todos os desenvolvedores cadastrados.
Com o OS X Server 3.0, desenvolvedores podem criar scripts que automatizam o processo de construção, análise, testes e arquivamento de aplicativos sendo desenvolvidos, devido à integração com o Xcode 5. Por isso, a Apple pretende promover a função disponibilizando a versão Server de graça para os desenvolvedores.
Para aproveitar o presente, os desenvolvedores deverão se conectar ao portal da Apple e procurar, na área de downloads, o botão para conseguir um código promocional pessoal e baixar direto na Mac App Store. E o interessante é que não é necessário ser cadastrado como desenvolvedor de Mac, visto que o download está disponível também para desenvolvedores de iOS.
Código Promocional
Para quem não é desenvolvedor, pode comprar a versão Server (que é um complemento do Mavericks) direto na Mac App Store por $19,99.