sábado, 28 de novembro de 2009

Apresentando o finíssimo (mesmo) Vaio X



Já está no INFOLAB uma obra-prima da anorexia. Com cara de notebook de papel, o Vaio X chegou. E ele realmente parece de mentira.

A primeira reação ao olhar para o Vaio X não é de tanto espanto assim. Por mais que ele seja fino, fino demais, você só fica boquiaberto mesmo ao pegá-lo na mão. Os 760 gramas parecem muito mais leves do que isso. Há quem tenha chutado 500 gramas no INFOLAB


Fino é pouco

Depois disso, você começa a reparar quão fino ele é. Com 1,4 centímetro de espessura, é muito difícil aceitar que é possível colocar todos os componentes nele. A tela é tão fina, mas tão fina, que parece que vai quebrar no primeiro toque - o que felizmente não aconteceu.

Para deixar o Vaio X desse jeito, incontáveis métodos dignos de doutor Frankenstein foram feitos. Em primeiro lugar, o notebook é feito de fibra de carbono, um dos materiais mais leves possíveis. Depois, por dentro, os componentes foram escolhidos a dedo. O processador Atom Z540, de 1,8 GHz, é um dos mais magrelos da categoria. A escolha por um SSD de 128 GB também não foi à toa. E ainda rolam 2 GB de memória.



Com 11,1″, ele sem dúvida terá crises de identidade, sem saber ao certo se é notebook ou netbook, tanto pelas polegadas quanto pela configuração. A tela tem resolução de 1366 por 768 pixels e as cores agradam bastante. O estranho é que o teclado, mesmo bem espaçoso e com ótimo acabamento, não veio no padrão ABNT2, deixando o cedilha de fora.


O bom teclado do X

Mesmo com essa sequência de pequenos sacrifícios para colocar tudo dentro dele, o Vaio X não perdeu tantas conexões. Além das duas portas USB, ele tem entrada para cartões SD e Memory Stick e ainda de quebra uma conexão VGA e uma Ethernet.


As entradas USB do Vaio X

Sendo um netbook ou não, o preço do Vaio X assusta em qualquer segmento. O valor que se paga por um notebook tão magrelo assim é digno das máquinas mais potentes do mercado: 6.999 reaiste

Fonte: Gadgets INFO

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Tudo o que você precisa saber para comprar um iPod

Nano, touch, shuffle, classic, iPhone... Entre tantos modelos, qual melhor se adapta às suas necessidades? Macworld mostra os recursos de cada um e diz para qual tipo de usuário eles são mais adequados.

Em setembro, a Apple realizou seu tradicional ritual de atualização da linha de iPods. O motivo? A Apple vendeu 22,7 milhões de unidades no último trimestre do ano passado, contra 21,2 milhões nos trimestres seguintes (somados). Em outras palavras, esta costuma ser a hora que as pessoas mais procuram pelos tocadores digitais da Apple.

Não importa se você vai presentear alguém com um iPod novo ou se está pensando em trocar aquele modelo antigo por um recém-lançado (seja no Brasil ou em uma viagem ao exterior). Se está pensando em comprar um tocador da Apple, vale conferir nosso especial, com dicas para ajudá-lo na escolha do iPod ideal para cada tipo de consumidor.

Shuffle

O shuffle é o menor e mais portátil tocador da linha de iPods já lançado pela empresa. Disponível nas versões de 2GB e 4GB, a terceira geração do shuffle custa 259 e 329 reais, respectivamente. Um pouco mais largo que um chiclete, o modelo de 4GB é capaz de armazenar até 1.000 músicas com cada uma tendo quatro minutos, na qualidade 128kbps AAC. Disponível nas cores prata, preto, azul, verde e rosa.

iPod shuffle é ideal para quem procura mobilidade e um reprodutor de músicas sem recursos avançados

Como ele é um produto extremamente leve e pequeno (10,7 gramas), é ideal para quem precisa de mobilidade. Basta prendê-lo na roupa com o clip e curtir a música. Mas, cuidado. Sendo pequeno, fica fácil perdê-lo ou esquecê-lo no bolso da jaqueta e mandá-lo para a máquina de lavar.

Outra desvantagem do shuffle é a falta de controles mais abrangentes e de um visor LCD, para mostrar as músicas armazenadas. O volume só pode ser alterado no fone de ouvido com controles. Já para quem gosta de apenas apertar Play e esquecer do aparelho, vai se dar bem com o shuffle.

Se o usuário danificar ou perder o fone de ouvido, terá de investir 45 reais por um novo vendido na Apple Store. Felizmente o shuffle suporta adaptadores para outros fones, porém, os controle de volume podem não funcionar perfeitamente.

Melhor para: atletas; crianças; quem gosta de apertar um único botão para ouvir músicas aleatórias e quer algo leve e portátil.

Não é adequado para: pessoas que procuram fácil navegação na biblioteca de músicas; quem gosta de andar com muita música ou quem quer assistir vídeos.

iPod nano

Na linha dos iPods tradicionais, o iPod nano 5G é o que ganhou mais recursos. Disponível em nove cores diferentes (prata, preto, roxo, azul, verde, amarelo, laranja, vermelho e rosa) e com capacidades de 8GB e 16GB, o nano custa 579 e 679 reais, respectivamente.

iPod nano tem câmera para gravação de vídeos em diversos lugares e apresentação de slides

O modelo suporta todos os tipos de áudio usados no iTunes (AAC, MP3, AIFF, WAV, Apple Lossless e Audible) e ainda faz gravações com por meio de um microfone embutido. A quinta geração do nano também incluiu uma câmera de vídeo que grava na qualidade H.264 MPEG-4.

Há jogos, acelerômetro, rádio FM, pedômetro (para contar os passos)., cronômetro e alarme. É possível armazenar informações de contatos, calendários e notas na memória do aparelho para serem sincronizadas via iTunes. No quesito de acessibilidade, a Apple incluiu a função Voice Over, que pronuncia menus selecionados, bem como o nome do artista e das listas musicais. Outro recurso incluso é o Shake-to-Shuffle, que permite ao usuário sacudir o iPod para embaralhar a lista de reprodução.

Os álbuns são exibidos no modo Cover Flow (exibe as capas) quando o iPod estiver na posição horizontal. Para quem quer compartilhar as fotos armazenadas, pode usar o recurso de apresentação de slides. Há uma saída para assisti-las na televisão por meio de um cabo AV Componente, vendido separadamente na Apple Store por 149 reais.

Nos padrões de hoje, o modelo é limitado, se levarmos em consideração a sincronização de filmes ou programas de TV com o iTunes. O nano de 8GB armazena 2.000 músicas de quatro minutos na qualidade 128kbps AAC, enquanto o modelo de 16GB dobra a capacidade. O primeiro pode armazenar até oito horas de vídeo, e o segundo 16 horas. Nada mal, mas se você tem uma grande coleção de vídeos, dificilmente poderá carregá-los juntos.

A tela é de 2,2 polegadas – 0,2 polegada maior que a do nano anterior. Mesmo assim, pode não ser suficiente para quem gosta de assistir horas de filmes (principalmente se forem legendados).

Melhor para: quem procura um iPod mais barato com funções completas e deficientes visuais (pelo recurso Voice Over).

Não é adequado para: quem quer levar consigo uma grande biblioteca de músicas e vídeos ou precisaria de uma tela maior para assistir filmes.

iPod classic

O iPod classic é o único da categoria que, ao invés de armazenar seu conteúdo em uma memória flash, usa um disco rígido de 160 GB. Disponível nas cores preto e prata, o iPod classic custa 899 reais e armazena até 40.000 músicas de quatro minutos, com qualidade de 128kbps AAC- ou 200 horas de vídeo. Com tela de 2,5 polegadas, fica mais agradável assistir aos vídeos, em comparação com a tela de 2,2'' do iPod nano. Mas a Apple fez pouco esforço na atualização desse modelo, já que podemos ter 128 GB de memória flash. O disco rígido está com os dias contados.

Precisa de armazenamento? iPod classic é um boa opção

O classic inclui todas as funcionalidades do modelo lançado em 2006 e um pouco mais. Entre elas estão as citadas no iPod nano, com exceção da câmera, microfone, rádio FM, pedômetro, Shake-to-Shuffle e acelerômetro.

Melhor para: pessoas que querem transferir grandes bibliotecas com conteúdo multimídia do iTunes para o iPod.

Não é adequado para: aqueles que não consideram capacidade tão importante.

Leiam mais sobre o universo Apple em: MacWorld