terça-feira, 25 de março de 2008

HDPC, um terminal híbrido "tudo em um" com Dual OS e Wireless



Visual News> MIU(www.miubit.com) Lançado um novo terminal portátil, wireless IP-based apelidado inicialmente de 'HDPC (Hybrid Dual Portable Computer)' no mercado Koreano. O equipamento virá equipado com possibilidade de rodar dois sistemas distintos (dual OS(Windows XP/Windows CE 5.0 or Linux Qplus).

Adotando um teclado ao mesmo layout de um PC "convencional" e um display com resolução de 800x480, o HDPC adota função dual-mode e wireless integrado. Neste conceito, o usuário pode escolher qualquer tipo de forma de uso, mais leve "soft" ou "Hard", de acordo com as necessidades de cada tipo de aplicação.

Como o próprio nome indica, o "HDPC" siginifica principalmente que seus usuários, podem convergir entre as várias tecnologias de uso exisentes para dispositivos portátes como um PC em uso no veículo, navegação, Telefone móvel GSM, PMP, mp3, UMPC, dicionário eletrônico, internet phone, PSP, digital câmera, gravador de voz, mobile IPTV into HDPC.

Estima-se que o equioamento, o "HDPC" já esteja disponível no mercado em Julho/2008.

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É aguardar pra ver!

Por enquanto, mais abaixo, mais fotos do equipamento!

Créditos e agradecimentos: http://aving.net














segunda-feira, 24 de março de 2008

Rumores de um HTC Dream baseado no Andoird voltam a aparecer



Logo que a Google anunciou o seu sistema próprio para terminais móveis a especulação em volta de uma eventual parceria com a HTC para a produção de uma linha de terminais Android fez o noticiário especializado entrar em erupção.
Os rumores estão de volta, mais uma vez com alguém muito próximo da HTC (e supostamente bem informado)lançando novamente a designação Dream novamente no ar.

Em tempos falou-se que o primeiro terminal da HTC baseado no Android irá ser substancialmente diferente dos que compõem a linha Windows Mobile e, ao contrário do que se previa, não será um dispositivo de entrada de gama.
Com algumas das especificações a colocarem o HTC Dream mais próximo do conceito Mobile Internet Device (MID) do que dos tradicionais Smartphones, este pode ser um equipamento que corporaliza o grande pólo de interesse da Google: a Internet móvel.

Um display tipo "slize", que expõe um teclado QWERTY, facilitando a escrita de mensagens eletrônicas, tomada de notas ou até os vulgares endereços Web.
A HTC continua a não emitir qualquer comentário acerca da existência ou especificações deste dispositivo, mas com o anúncio de intenções da Samsung, Motorola e LG de lançarem terminais Android até ao final do ano, não deverá demorar muito a apresentar oficialmente a sua proposta (nem que depois demore cerca de um ano até ela chegar ao mercado como aconteceu com o HTC Shift).

Créditos e agradecimentos: www.pcdebolso.com

Motorola prepara lançamento do Q10 ?

Uma das empresas que menos apostou na edição deste ano do Mobile Wolrd Congress foi a Motorola com um stand bem interessante mas sem qualquer novidade.
Passada a CeBIT 2008, outro eventual palco se perfila para a apresentação pública da nova gama de terminais de gama média, média-alta e alta da Motorola: a CTIA 2008.03.21
Este evento que abre as portas no próximo dia 1 de Abril em Las Vegas pode bem ser o local perfeito para a estreia da remodelada gama de terminais Windows Mobile da marca, especulando-se que esta possa vir a adotar a designação de Motorola Q10.



Num vídeo publicado recentemente no YouTube, e oportunamente removido, era possível conhecer um pouco mais do Motorola Genghis (nome de código do novo modelo) cuja única novidade evidente é a adopção do Windows Mobile 6.1 e do aspecto geral renovado.
As imagens obtidas a partir desse vídeo contrariam o rumor inicial que dava conta da existência de um ecrã táctil já que a versão do sistema operativo usada é claramente a Standard.

Créditos e agradecimentos: www.pcdebolso.com

domingo, 23 de março de 2008

Preview: As primeiras imagens e especificações do Windows Mobile 7



Aí estão as primeiras imagens e especificações do Windows Mobile 7

Uma das mais brilhantes estrelas do horizonte longínquo, o Windows Mobile 7, já ‘emite alguma luz’ apesar de estar previsto que o seu lançamento só aconteça durante o ano de 2009.
No mesmo instante em que se acumulam criticas à falta de usabilidade da versão atual do sistema operacional móvel da Microsoft, as alterações agora desvendadas deixam antever uma revisão profunda da forma como o usuário irá lidar com o seu terminal.
Por outro lado a chegada do iPhone da Apple fez alterar as expectativas dos usuários quanto à forma como um terminal avançado (smartphone) pode e deve oferecer serviços integrados de informação pessoal ou comercial.
A expectativa gerada à volta da resposta da Microsoft é enorme, mesmo sabendo-se que até o Windows Mobile 7 chegar ainda haverá uma revisão pontual da versão atual do sistema operacional.

A partir de um documento interno que chegou por vias travessas às mãos do autor do blog Inside Microsoft já é possível conhecer alguns dos aspectos mais marcantes da próxima versão do sistema operativo para terminais móveis.
Supostamente datado do Verão passado este documento apresenta diversos aspectos que estarão a ser desenvolvidos, aperfeiçoados ou implementados como forma de revitalizar o Windows Mobile e dotá-lo de ‘armas’ que lhe permitam enfrentar a concorrência corporizada pelo iPhone, Symbian S60 Touch e o OHA/Google Android.

Toques e gestos

A primeira nota de mudança profunda é o suporte para multi-toque e a utilização de gestos para realizar certas tarefas. Nada que o iPhone não tenha já introduzido.



Diga adeus às barras de rolagem laterais (scrollbars) já que a navegação em páginas e listas passará a fazer-se deslocando os dedos sobre o display.
Para oferecer um maior grau de confiança ao usuário, que só se sente seguro com o que consegue ver, existirá um elemento guia que aparece quando esta manobra é efetuada.



Os gestos podem ser aplicados em ambas as direções: ascendentes/descendentes e esquerda/direita servindo não só como método de navegação no sistema operativo mas também para realizar algumas ações no interior e certas aplicações (mudar de música no Windows Media Player, redimensionar ou rodar fotos, etc).

Interface Multi-Toque

Algumas destas ações irão exigir que se faça pressão sobre o ecrã com mais do que um dedo (por exemplo para definir áreas para ampliação ou cortar fotos) o que também irá obrigar a uma evolução dos terminais atuais que não são capazes de lidar com este tipo de técnica.



Já existem diversas soluções físicas (hardware) para multi-toque como as que são usadas no iPhone ou no Neonode, mas a indústria de terminais terá que adotar novos tipos de digitalizadores de display para poder aproveitar plenamente o que o novo sistema operativo tem para oferecer.




Movimentos
Mas a interacção com o equipamento não passa exclusivamente pelo display já que o Windows Mobile irá estar preparado para ser comandado por movimentos, ou de uma forma mais simples, movimentando o terminal.



Esta abordagem será muito mais abrangente do que seria de supor, muito na linha do que a Nokia demonstrou ter integrado na versão Touch do Symbian S60. A utilização de movimento poderá ser especialmente útil em terminais que não dispõem de um display sensível ao toque (plataforma Smartphone) passando a existir uma excelente alternativa ao teclado.

Mas ao contrário da Nokia, que dotou os seus terminais de topo de gama de um pequeno osciloscópio / acelerómetro que determina a inclinação e aceleração do terminal, a Microsoft optou por um sistema mais simples do ponto de vista físico (hardware) mas mais complexo de implementar.



Neste caso serão usadas as câmara digitais dos dispositivos, o que implicará um consumo de energia bem superior mas que apresenta como vantagem o de abranger todos os terminais existentes e não apenas uma pequena e exclusiva gama.
Tarefas como avançar ou recuar slides durante uma apresentação, atender ou recusar chamadas, ‘acordar’ o terminal, ampliar uma zona do ecrã ou regressar à página Internet anterior serão possíveis recorrendo apenas a gestos.

No caso dos terminais sem um display sensível ao toque em algumas das circunstâncias será necessário manter uma tecla pressionada para que o sistema operacional interprete o gesto. Evita-se assim que o terminal seja acionado ou algum de seus recursos seja acionado quando estiver dentro de uma pasta ou bolsa.



Até a simples tarefa de bloquear e desbloquear o terminal pode ser realizada usando gesto, o que parece pouco compatível com a necessidade de evitar que este se ligue e desligue acidentalmente.



Mas a ‘brincadeira’ não termina nem quando o terminal está bloqueado já que é possível desenhar sobre o display (nos terminais que o suportam) e interagir com o screensaver.


Interface


É também no aspecto geral que se vão encontrar grandes diferenças. Como já vem sendo um hábito nas evoluções que a Microsoft tem operado em cada nova versão do sistema operacional.



A julgar pelas imagens publicados esta será a alteração mais profunda à interface geral do Windows Mobile com certos elementos, como o indicador de carga e de sinal de rede celular, a mudarem para a barra de posição.



A navegação no sistema perdeu a sua abordagem ‘à la computador’, isto é, passou a ser mais próxima do que se espera num telemóvel. Deixarão de existir o conceito Programas e Definições, algo típico do Windows para computadores de secretária e que obriga o usuário a ter que percorrer listas de programas e applets até descobrir o que pretende.
Agora, recorrendo apenas às teclas de navegação (D-PAD) é possível navegar pelos diversos tópicos / temas (teclas esquerda e direita) e depois escolher um dos elementos associados a partir de uma lista (teclas cima e baixo).

Os displays com resolução superior ao QVGA serão melhor aproveitados mesmo que isso implique a apresentação de ícones e elementos gráficos diminutos no ecrã, já que o sistema incorpora funções que permitem ultrapassar as limitações impostas pelas reduzidas dimensões dos terminais.



Tal como já acontece com o iPhone, a nova versão do Windows Mobile irá contar com funcionalidades de ampliação automática de certos elementos ou zonas do display como meio de ultrapassar a necessidade de apresentar uma quantidade de informação grande demais para ser perfeitamente legível.
O mesmo acontece com as teclas do teclado virtual (este último bastante simplificado relativamente ao modelo actual) já que a utilização dos dedos como método de escrita, principalmente na presença de um display bem pequeno, é propenso à introdução de erros de digitação involuntários.

Informação simplificada

Ao encarar de frente os problemas inerentes à necessidade de apresentar uma grande quantidade de informação numa área tão reduzida, a Microsoft teve que encontrar uma solução de compromisso entre o que é fundamental e o que é desejável.



A solução passou também para reduzir ao mínimo a informação a apresentar, sendo esta aquela que é essencial para o utilizador tomar um decisão bem suportada. Os próprios menus contextuais não serão apresentados em toda a sua extensão (screenshot do meio) podendo o usuário decidir expandi-lo caso necessite de um opção que não faça parte dos elementos considerados (pela Microsoft) essenciais.
O menu contextual passa então a ocupar a totalidade do display (terceiro screenshot) e assume a forma de uma lista vulgar o torna a sua utilização mais simples e rápida.

Novos elementos de ecrã

Praticamente todos os elementos de ecrã, desde as caixas de introdução ás listas de valores, serão redesenhadas aparecendo mais coloridas e com um formato arredondado.



A maior novidade é a ‘iluminação’ do elemento que está a ser utilizado tornando a sua identificação mais imediata e reduzindo a margem para erros.
Passa a ser bem evidente qual é o elemento do display que está seleccionado e por consequência para onde irá ser direccionada a atividade do teclado físico, por exemplo.

Para justificar o desaparecimento dos tabuladores que até agora existiam no fundo do display, que foram substituídos pelas lista de navegação presentes logo por baixo da barra de título, há a introdução de grupos de elementos escamoteáveis. Mais uma vez foi a necessidade de esconder o irrelevante que ditou esta abordagem, já que o utilizador passará a ter a possibilidade de ‘abrir’ ou ‘fechar’ estes grupos.
Resta esperar que o sistema seja suficientemente ‘inteligente’ para se recordar de que grupos o utilizador considera importantes e que devem ser abertos logo de imediato, ao invés de mais uma vez se impor a vontade da Microsoft.

Ainda em desenvolvimento …

Esta visão prematura sobre a nova versão do Windows Mobile está longe de ser conclusiva ou ilustrativa do que os utilizadores poderão esperar no novo sistema operativo, tanto mais que no mesmo documento existem screenshots que indicam que estão a ser experimentadas diversas abordagens.



A própria interface e o desihn geral do Windows Mobile 7 parece ser um processo em evolução a julgar pelas enormes diferenças visíveis em duas das possíveis abordagens.
É claro que se podem tratar de versões diferentes dirigidas a plataformas diferentes – PocketPCs e Smartphones – porém a Microsoft tem caminhado exatamente no sentido inversos, isto é, na unificação dos dois sistemas que previsivelmente irão apresentar poucas diferenças uma vez chegada a versão final.

Entre as diversas perguntas que podem existir neste momento existem duas cuja resposta já podemos ter:
1. ‘Quando chega o Windows Mobile 7 ?’ – o mais certo é ser apresentado durante o congresso 3GSM de 2009 que se realiza em Barcelona no início do mês de Fevereiro. Este é seguramente o melhor palco para apresentação de soluções dirigidas a terminais móveis.
No ano passado foi o local escolhido pela própria Microsoft para apresentar publicamente o Windows Mobile 6, é previsivelmente onde este ano será anunciado o Windows Mobile 6.1 a par do Symbian S60 Touch e dos primeiros terminais Google Android.

2. ‘Poderei instalar o Windows Mobile 7 no meu terminal ?’ – Neste caso a resposta mais provável é um redondo ‘Não’. Algumas das funcionalidades da nova versão do sistema operativo irão requerer a existência de hardware especifico para as suportar (caso dos displays multi-toque).

Falta mais de um ano para podermos assistir à apresentação oficial desta nova versão, a menos que a Microsoft necessite desesperadamente de derrotar as suas adversárias – Nokia e OHA/Google – o que dificilmente virá a acontecer já que também estas últimas têm um percurso longo e conturbado para impor ao mercado a sua visão para o segmento de comunicadores avançados.


Fontes:


Pcdebolso.com
Inside Microsoft
Engadget.com