quinta-feira, 14 de abril de 2011

Na mão: o Android Motorola Spice

Mais um fruto da linha de Androids da Motorola, o Spice traz alguns recursos para apimentar a versão 2.1 do sistema operacional. Ele é membro da categoria de smartphones básicos com teclado físico, como os recentes Flipout, MB502 e Backflip.
Já tínhamos posto as mãos no aparelho em outubro, quando a Motorola lançou também o Milestone 2. Agora que ele chegou ao INFOlab, porém, deu para dar uma olhada em seu principal diferencial: o aplicativo Flashback. É inevitável a comparação com o Timescape, da Sony Ericsson. Ele organiza em uma linha do tempo de aspecto futurista as últimas ações executadas no smartphone, como fotos, fazer e receber chamadas e as atualizações dos seus amigos nas redes sociais.
Além de mostrar atualizações, dá para interagir com elas pelo próprio aplicativo. Clicando nas últimas fotos feitas, é possível abrir a galeria e compartilhá-la por redes sociais, mensagem ou e-mail (aí sim o aplicativo redireciona o usuário para o Facebook ou Gmail, por exemplo). Ao clicar nas últimas chamadas, é possível escolher pela interface se você vai ligar de volta ou enviar um SMS. Já para novidades do Facebook, por exemplo, a única alternativa é clicar na própria atualização e ir para a página da rede social, isto é, não é possível escolher responder, curtir etc do próprio Flashback.
Tirando isso, o Spice tem a diferença de unir o formato slide com teclado QWERTY e aquele touchpad atrás, para usar com o dedo indicador. Ele permite mudar de páginas com rapidez e acionar um cursor sem que seu dedo obstrua a visão da tela. Apesar de parecer interessante, admitimos que, pelo menos para nós, é bastante difícil se acostumar com ele e achá-lo mais eficiente ou intuitivo que o velho e bom toque na tela.
Falando em tela, a do Spice tem uma resolução que não é de cair o queixo, mas preenche bem o espaço de 3 polegadas, uma melhora em relação aos formatos quadrados do Flipout e do MB502. Já o teclado tem teclas que parecem muito apertadas, mas estão em relevo e têm boa resposta ao toque: erros na digitação não são muito frequentes.
Um ponto negativo é a construção do aparelho. Embora muito sólido e bem acabado por fora, por dentro ele não merece muitos elogios. É preciso tirar a tampa para acessar o microSD, que fica num slot em cima do cartão SIM. Ou seja, para trocar de chip, também é preciso ficar mexendo em travas do microSD. E não queremos ser chatos com o smartphone, mas também foi bem difícil remover a bateria, já que a presença do touchpad traseiro obrigou os outros componentes a ficar apertados embaixo dele.
Como muitos smartphones básicos, ele tem uma câmera no degrau dos 3,2 megapixels e tem o benefício de vir com aGPS, além do Wi-Fi e do 3G. Tem preço sugerido de 799 reais. Mais especificações aqui.

Créditos ao Gadgets Infco

segunda-feira, 11 de abril de 2011

iPad 1 some das lojas no Brasil; nova versão está a caminho

Homologado pela Anatel em 31/3, o iPad 2 ainda não tem data oficial de lançamento; edição anterior sofreu corte de preços no início do último mês.



Apesar dos altos preços, o iPad parece ter caído no gosto dosbrasileiros. Lançado em dezembro do ano passado por aqui, cerca de oito meses após sua chegada aos EUA, o modelo original do tablet está em falta em várias lojas (que já abrem espaço para a nova versão).
Levantameto feito por Macworld Brasil nas principais lojas online do País mostra que o iPad 1 só possui todas as suas versões disponíveis nos sites Ponto Frio e Extra.
Na loja online da própria Apple não é mais possível encontrar o modelo de entrada do produto (16 GB apenas com Wi-Fi). A assessoria local da fabricante não quis comentar o assunto.
Já nos sites da FNAC e do Wal-Mart, o modelo em falta é o de 16 GB com Wi-Fi + 3G. E nas lojas virtuais Saraiva, Americanas e Submarino, o número de versões esgotadas sobe para três em cada. Na primeira são as de 16 GB e a de 32 GB com Wi-Fi + 3G, enquanto nos dois últimos são as mesmas edições de 16 GB, mais o modelo de 32 GB apenas com Wi-Fi.
Segundo a assessoria da FNAC, é possível encontrar o modelo de 16GB com Wi-Fi em algumas de suas lojas físicas. A loja também informa já ter feito novos pedidos para reposição do produto. Já a assessoria do Wal-Mart afirma que o modelo também pode ser encontrado em algumas lojas físicas e que trabalha com reposição semanal dos gadgets.
No dia de seu anúncio, no início de março, a “maçã” derrubou os preços do modelo original em diversos países, incluindo o Brasil, o que pode ter impulsionado as vendas no mercado nacional.
Até a publicação desta reportagem, as assessorias das lojas não haviam respondido aos nossos pedidos por comentários sobre o assunto.
Liberado
Conforme publicamos em primeira mão, o iPad 2 já está liberado para venda no Brasil desde o último dia 31, mas ainda não tem previsão de lançamento por aqui.
Enquanto não chega oficialmente por aqui, é possível encontrar o iPad 2 à venda em sites de leilão brasileiros, com preços de até 3.500 reais. Nos Estados Unidos, o produto custa entre 499 dólares e 829 dólares (mesmos preços do iPad original em seu lançamento).

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Novo modelo do iPad está disponível nas cores branco e preto
Mais fino, mais leve e mais rápido
Com corpo mais fino e leve e processador mais rápido que o original, o novo modelo do tablet da Apple chegou às lojas dos EUA em 11/3, levando milhares de pessoas para longas filas em seu lançamento.
No final do mesmo mês, o produto foi lançado em mais 27 países. Vale lembrar que o aparelho está programado para chegar em mais países até o final de abril. No entanto, a fabricante ainda não publicou a lista completa das próximas nações a receberem o gadget.

Créditos: Macworld Brasil

Agora é oficial: Apple registra razão social de nova fábrica no Brasil

Pela primeira vez, podemos pensar em deixar o título de ‘rumor’ de lado e considerar como uma notícia mais consistente. O site UOL Tecnologia divulgou hoje uma mudança de razão social da Apple do Brasil, com a inclusão da categoria “Indústria“, indicando a fabricação de aparelhos no país. O registro foi feito na Junta Comercial de São Paulo (Jucesp).

A nova razão social também permite a exportação e importação de equipamentos e peças. Isso deixa mais do que claro a intenção da Apple de realmente fabricar equipamentos no país. Agora é esperar algum anúncio público de quando isso começará a virar realidade.


Créditos pela informação obtida no Blog do Iphone